terça-feira, 30 de agosto de 2011

Três polêmicas e seus lados bons.

As maiores poêmicas,discriminção ou ate mesmo violencia,giram em torno de três coisas:Futebol,Religião e politica.
Para muitos o futebol é uma arte,para outros,é só um bando de homens correndo atraz de uma única bola.
Para um valor inestimável de pessoas,a religião é a busca para perfeição,para outros tantos,é muitos mais lucro esta numa festa,escultando o Dj tocar,do que esta na igreja ouvindo o padre,pastor ou mestre a falar.
Para algumas pessoas a política,é uma forma de esperança de um futoro melhor.Para outros tantos,a política é uma organização,onde se conciste de ladrões fardados que estão prontos para roubar nosso dinheiro atravez dos impostos.
Afinal,de que lado você esta?Do otimista ou do pessimista?
Só por que meu vizinho torce para um time diferente do meu,eu irei ficar de mal dele?
Cada um é cada um!
Tanto jogando ou somente asistindo o futebol pode trazer varios benefícios.Uma pessoa sem esporte,se torna sedentário,sem capacidade de ser util.
Não é banindo o futebol que deixaremos de ter a violência entre times adversarios.
Tem que ter a competição,so não exagerada!
Muitas pessoas acham que sua religião e melhor que a do seu irmão.
Que a sua irá leva você para o céu mais "rapido".
Não é bem assim,Jesus quando esteve aqui não disse que religião eramos para seguir.
Não disse,se era a catolica,a espírita,a evangelica,a buda ou etc...
A igreja não sai do lugar,quem irá para o céu e você mesmo.
Quando se fala em política,muitas pessoas ja imaginam a criminalidade.
Elas esquecem o quanto o mundo melhorou desde a queda da ditadura.
Com a política,os veriadores,prefeitos e presidentes tem que ser melhor que o outro,e quem ganha com isso,somos nos mesmo,pois para eles ganharam depende do nosso voto.
Se queremos o melhor time;Faça-o!
Se queremos a melhor religião;Seja-a!
Se queremos a melhor política;Crie-a!
Devemos começar por nós,antes de chegar a vós!
Pois se existe o racismo,a violência é por que nós criamos.


texto:Argumentativo
Aluna:Ana Clara Godois Braz
numero:03 serie:3 "B"

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Redação´

A Internet
Nos dias atuais a comunicação é de fundamental importância para a sociedade. Devido o avanço da tecnologia muitos meios de comunicação surgiram como a televisão, o telefone, o rádio e o mais importante de todos internet.
A internet sem dúvida alguma é o meio de comunicação mais abrangente e eficaz do mundo; já que é através dele que podemos ter todos os outros meios de comunicação juntos. É a única que nos possibilita ver e ouvir uma pessoa do outro lado do mundo, por exemplo, em tempo real.
Além de ser um meio de comunicação, ela pode ser também um meio de informação já que através dela podemos ter acesso a várias informações sobre vários assuntos no momento em que eles acontecem.
Por ser um meio de informação, muitas pessoas (hackers) acabam usando a internet de “má fé”, roubando senhas, tendo acesso a dados pessoais, contas em banco ou até mesmo invadindo sites do governo (algo que deveria ser extremamente seguro e que acaba ficando a mercê desses “hackers”).
Além dos “hackers” existe também algo que esta nos preocupando bastante, que é em relação à pedofilia. Atualmente já são inúmeros os casos onde pessoas mais velhas ficam aliciando menores de idade. Muitas das vezes esses casos acabam da pior maneira possível, com mortes e etc.
As autoridades ou algum órgão competente deveriam tomar alguma providência definitiva para com esses casos de pedofilia e também em relação aos “hackers”; já que são duas coisas que querendo ou não atrapalha e prejudica todas as pessoas que utilizam e precisam da internet, seja no trabalho ou no lazer.
A internet sem sombras de dúvidas é no mínimo essencial para a sociedade, para o mundo contemporâneo onde a informação e a comunicação são indispensáveis.  


Autora: Thailane Alves 3º “B”

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Aos professores.

 Dedicado a todos os colegas Professores

Gosto de ser Professora.
Apesar de tudo,
Apesar de todos foi a profissão que escolhi e que me orgulho de ter.
Gosto de ensinar e aprender e
É neste devir constante, nesta relação permanente, que está a magia desta profissão (que tem vindo ser tão desrespeitada pela sociedade em geral e pelos governos em particular).
E continuo a sorrir, a cada dia que chega, a cada semana que torna a cada ano que (nunca) se repete, apesar do cansaço e do stress que vão ficando acumulados com o tempo que vai passando.
As razões deste Sorrir?
São três.
A Primeira;
A Única;
E Última, são os alunos.
Os meus alunos.
Sois, definitivamente, a razão do meu sorrir!!!

Ser Professor é um desafio.
À vontade e à motivação.

Ser Professor é acreditar.
Na força dos jovens e nas suas capacidades.

Ser Professor é querer.
Ajudar na formação e educação dos jovens de Hoje mas Homens de Amanhã.

Ser Professor é ser amigo.
Que ajuda incondicionalmente mas que critica construtivamente quando há erro.

Ser Professor é ser bombeiro.
Do fogo cruzado dos afectos e das emoções que Todos condiciona sem excepção.

Ser Professor é ouvir.
O silêncio de um olhar,
O barulho de uma lágrima,
A alegria de um sorriso ou
O calor de um abraço.

Ser Professor é observar.
Perscrutar atitudes,
Ler nas entrelinhas,
Olhar e ver para além do que os olhos alcançam.

Ser Professor é estar.
Disponível para um sorriso e
Estendendo a mão e dizer “estou aqui”;

Ser Professor é construir e reconstruir.
Construir alicerces para a vida e reconstruir os caminhos perdidos.

Ser Professor é Ser.
Apenas isso.
É o que tento.
Todos os dias.
Um de cada vez.
Ensinando e aprendendo;
Sorrindo;
Desafiando;
Acreditando;
Querendo;
Dando a mão;
Apagando fogos;
Ouvindo;
Abraçando;
Observando;
Estando;
Construindo e reconstruindo;
Sendo.
Eu própria.

Sempre!!!!



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ATIVIDADES (2º ANO C)

Língua padrão e variedades lingüísticas: calos na vida do professor de português

Atividades

Leia atenciosamente as questões e responda:
.
 Rodrigo veio do sítio para a escola doidinho para aprender e descobrir os segredos que havia no encontro das letras. Leio o diálogo dele com a professora.
— Rodrigo, trouxe os exercícios da semana passada? Perguntou ela, cumprindo a promessa de cobrar.
—Eu truce, mas o di onti eu num consegui...
            Nem acabou a frase e dona Marisa berrou:
— Repita: eu trouxe, mas o de ontem não consegui.
            Rodrigo repetiu certinho, mas tremendo, vermelho e gaguejando. A sala morria de rir. Rodrigo queria morrer, sumir, virar inseto e voar.
—      E por que não conseguiu? — perguntou dona Marisa, furiosa.
—      Tive uns problema e num tinha mi insinassi.
Elias José. Uma escola assim eu quero para mim. São Paulo, FTD, 1993.
Agora responda.
a) A língua reflete as diferenças entre os grupos de falantes. Por que Rodrigo fala diferente da professora?

b) Você acha que Rodrigo deve aprender a falar e a escrever na linguagem culta? Por quê

1.      Por que podemos afirmar que cada falante é ao mesmo tempo usuário e agente modificador de sua língua?
2.      O que é variedade lingüística?
3.      O que determina a variação lingüística?
4.      Por que, no Brasil, há grandes contrates na utilização da Língua Portuguesa?
5.      Qual a sua opinião sobre o preconceito lingüístico?
6.      Você acredita que as pessoas podem aprender mais, enriquecerem mais seu vocabulário se conversarem com outras que possuam a mesma escolha vocabular, as mesmas preferências, a mesma pronúncia e entonação ou se observarem falantes que utilizam a língua de maneira diferente?
 
Leia esta tira, de Maurício de Souza:
(Texto do diálogo que está na tirinha)
—      Toma um leite Zé Lelé?
—      Pru que ocê tá rasgando a manga da camisa?
—      Dizem qui tomá leite cum manga faiz mar!
1.      Nessa tira, Chico Bento conversa com seu amigo Zé Lelé. Observe que eles se comunicam fazendo uso de uma variante lingüística, ou seja, um tipo de português falado em certas regiões do país.
a)      Onde se fala esse tipo de variante lingüística: na zona rural ou nos centros urbanos?

b)      Apesar disso, os brasileiros em geral são capazes de compreender essa conversa?

2.      De acordo com a norma padrão, que aprendemos na escola, como deveríamos escrever as palavras e expressões "pru que", ocê", "tomá", "faiz mar"?
Após um fragmento de Capitães de Areia, encontram as seguintes questões:
1.      No texto, há um diálogo entre Pedro Bala e Dora. Pela linguagem das personagens, identifique a classe social a que pertencem e justifique.

2.      O texto registra um diálogo na linguagem coloquial. Dê exemplos que comprovem essa afirmação.

3.      Escolha um trecho do diálogo e reescreva-o em linguagem padrão ou culta.

Observe como o jornal Notícias Populares, em sua primeira página, fez a chamada para uma notícia sobre um acidente:

Três patetas dão vexame no trânsito
           
O jornal Notícias Populares, como seu próprio nome indica, se destina a atingir um grande número de leitores. Para isso, alguns recursos são utilizados:
• manchetes chamativas;
• utilização farta de fotografias;
• sensacionalismo;
• utilização de uma linguagem simples e direta;
• exploração de fatos policiais e esportivos.
            O texto, no interior do jornal, pode exemplificar melhor as características da linguagem informal.
Três patetas enchem traseira de buso parado
            Três carros bateram na traseira de um buso da viação São Geraldo ontem de madrugada na Marginal Pinheiros.  O ônibus estava parado no canteiro central quando aconteceram as trombadas.
            A trapalhada começou quando Marcelo Zanini perdeu a direção de seu Escort e encheu o buso.  Em seguida, um Kadett tentou desviar e porrou. O último a bater foi um Monza.  Ninguém se feriu.
                                                                                              Notícias Populares... 18 ago. 1994

a.      Liste as gírias usadas no texto. Depois, explique o seu significado.

b.      Reescreva a notícia dirigindo-a a outro tipo de leitor e usando uma linguagem mais form

1.      Leia a piada e responda às perguntas:
Aquele homem humilde, simples, sotaque caipira, foi eleito governador. Um dia, um desses políticos de palácio chega bem perto e surpreende o governador vendo televisão. Faz sua média:
— E aí governador, firme?
— Firme, não. Novela!
 
a)      Qual o código usado entre o político e o governador?

b)      Houve comunicação entre eles? Por quê?

c)      Classifique a linguagem dos dois falantes.
Níveis de linguagem
1.      O convite é um texto de teatro e por isso apresenta muita linguagem coloquial.  Dê alguns exemplos desse tipo de linguagem.

2.      Escreva na linguagem padrão (culta) as seguintes expressões, mantendo o sentido que têm no texto.
"Deixe de ser boba..."
"Se é!'
"E pra quê?
'" Oi, minha velha.
"... né, vó, ...

3) Reescreva os trechos abaixo, que estão em linguagem informal, em uma linguagem formal (padrão) apropriada para textos informativos e científicos.  Para isso, substitua, por exemplo, o verbo ter por haver ou existir; o verbo dar por superar; a palavra beiço por lábios.  Faça outras substituições necessárias para alcançar a formalidade na linguagem exigida pela norma culta na escrita.

a)      Em Natal já teve um negro chamado Preto Limão.

b)      Era um negro inteligente
Por toda parte que andava
Já dizia abertamente
Que nunca achou um cantor
Que lhe desse no repente.

c)      Da forma que vou deixar-te
Não vale a pena viver
Porque teus próprios amigos
Custarão te conhecer
corto-te o beiço de cima
faço sorrir sem querer.
 
3.      De acordo com a norma padrão, que aprendemos na escola, como deveríamos escrever as palavras e expressões "pru que", ocê", "tomá", "faiz mar"?

2.      Escreva na linguagem padrão (culta) as seguintes expressões, mantendo o sentido que têm no texto.
"Deixe de ser boba..."
"Se é!'
"E pra quê?
'" Oi, minha velha.
"... né, vó, ...

Obs: Após as atividades faremos um debate.
Boa Sorte!

ATENÇÃO PARA ESTA NOTÍCIA

Grafia de palavras de origem estrangeira confunde brasileiros
Muçarela? Nhoque? Champinhom? Xampu? Todas estão certas, de acordo com o dicionário. Mas muitas pessoas acham que não é assim que se escreve.
 Muçarela? Nhoque? Champinhom? Xampu? Todas estão certas, de acordo com o dicionário. Mas muitas pessoas acham que não é assim que se escreve.

Domingo passado, quando o Fantástico exibiu uma
reportagem em que estava escrito muçarela com cedilha, durante o teste dos queijos, muita gente estranhou.
Está no dicionário: muçarela, com “u” e “ç”. Tem um monte de palavras que a gente acha que tem que escrever de um jeito, mas é de outro.

Pior é que se fosse só muçarela, tudo bem. Mas tem um monte de palavras que a gente acha que tem que escrever de um jeito, mas vai de outro, como “bufê” e “nhoque”.

E o champinhom? “Champignon é em francês. Champinhom é em português”, explica Tadeu Schmidt. “Não, não, em português é cogumelo”, brinca um senhor.

Nós temos a forma estrangeira e a forma portuguesa. Qual está correta? “O grande juiz é o uso, porque a língua está a serviço da sociedade”, explica o filólogo e membro da Academia Brasileira de Letras Evanildo Bechara.

Xampu é outra palavra que confunde as pessoas. “As duas formas estão certas”, diz uma funcionária de salão de beleza.

No salão, tudo OK. Mas e na loja de consertos? Como trocar “o fecho ecler”? “Na verdade, é zíper”, diz uma funcionária da loja.

Um vem do inglês e o outro do francês. “'Éclair’, em francês, significa ‘relâmpago’. É um fecho relâmpago, rápido”, explica Tadeu Schmidt.

Às vezes o negócio tem que fechar rápido mesmo. “Ao invés de escrever ‘fecho ecler’, pode escrever ‘Mamãe vem aí’. Aí fecha rápido”, brinca Tadeu Schmidt.

Evanildo Bechara dá uma dica para quem quer escrever uma palavra e não sabe se escreve da forma estrangeira ou da forma da língua portuguesa: “Procurar os dicionários”.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ATIVIDADES DE REVISÃO PARA O 1º ANO "C"

ATIVIDADES
Máquina de fazer chicletes

Lucas conhecia um chinês chamado Shi Li Ling, que tinha uma loja cheia de máquinas engraçadas.Certo dia, ele convenceu o menino a comprar uma estranha máquina de fazer chicletes. E a história começou...
Fui para casa carregando a máquina que não era nem um pouco leve.
Peguei o manual de instruções e não entendi nada. Também, estava escrito em chinês... !
Desci até a loja e comprei o manual traduzido.
Voltei para casa.
Depois de ter lido, descobri que faltavam os produtos para fazer o chiclete.
Desci até a loja e comprei os produtos.
Voltei para casa.
Misturei os ingredientes, coloquei na máquina e apertei o botão.
Aquilo virou uma meleca! A borracha e o açúcar começaram a pular e grudar no quarto inteiro. Eu parecia uma gosma humana.
Precisava arranjar um jeito de limpar tudo, antes de a minha mãe chegar. Só que acabei esquecendo disso e fiquei quatro horas em frente da máquina, esperando o chiclete ficar pronto.
Quase morri de felicidade quando vi a máquina devolver toda aquela gosma que eu tinha colocado.
Lá estava o chiclete feito por mim!
Quando coloquei o chiclete na boca, a campainha tocou e eu, de susto, acabei engolindo todo o trabalho de mais de quatro horas.
Não era a minha mãe!
Era Simone, que com um sorriso no rosto, perguntou:
-O que você está fazendo de importante agora?
Eu, sem graça, respondi:
- Nada...

- Ah! Então vamos na padaria comigo comprar chicletes?
Saí com ela decidido a ter uma conversa séria com Shi Li Ling ...

Alexandra Lopes e André Mota “...Comprei aquilo, deu nisso ....”Editora do Brasil, São Paulo.

Compreensão do texto
1. Quantos parágrafos há no texto?
2. O texto está escrito de forma narrativa ou teatral?
3. No trecho abaixo, sublinhe as preposições:
“Precisava arranjar um jeito de limpar tudo, antes de a minha mãe chegar. Só que acabei esquecendo disso e fiquei quatro horas em frente da máquina, esperando o chiclete ficar pronto.”

4. Reescreva as frases abaixo usando o tempo futuro.
a. Ele comprou uma máquina de chicletes.
b. Nós voltamos para casa todos os dias.
c. Elas limparam toda a cozinha.
d. Eu estudei o manual inteiro.

5. Reescreva o trecho a seguir em 3º pessoa. Não esqueça de observar os pronomes e os verbos e fazer as alterações necessárias:

“Eu sou uma menina de dez anos de idade. Eu gosto de andar de bicicleta e conversar com meus amigos no MSN. Adoro comer pizza e bife com batata frita. Meus amigos acham que eu sou engraçada e vivo contando piadas. Na verdade me considero uma pessoa muito feliz e amo muito minha família e meus amigos.”

6. A que termos se referem as palavras destacadas?
a. Um dia, uma formosa índia, chamada Naiá, apaixonou-se pela Lua. Sentia-se atraída por ela e, como quisesse alcançá-la, correu, correu, por vales e montanhas, atrás dela.
b. Misturei os ingredientes, coloquei-os na máquina e apertei o botão.

7. Reescreva as frases usando a linguagem culta:
a. Eu contei a minha história pra ela.
b. Tinha umas notícias no jornal.
c. Ta bom, a gente perdeu o jogo!
d. Eu vi ela perto da cantina.

8. Reescreva as frases, substituindo os termos destacados por uma só palavra com o mesmo sentido. Use uma das palavras entre parênteses:

a. Aquela moça tinha uma cesta cheia de flores. ( florida - florista)
b. Naquela fazenda havia muitas plantas de cana. (plantações - plantio)
c. O menino ficou assustado com o filme. (assustou-se - assustando)
d. A estante estava cheia de poeira. (empoeirada - poeirenta)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O mundo atual.

                               O mundo atual

         Atualmente estamos fazendo parte do segundo milênio, em pleno século XXI, uma era em que a morte está cada vez mais presente, pessoas morrem de obesidade, bala perdida e muitas tiram sua própria vida, outros morrem por desafiarem a si próprios, o mais preocupante é que a maioria dessas pessoas é jovem.
        Na época em que estamos à palavra “INDEPEDÊNCIA’’ pode mudar completamente a vida de uma pessoa, esta pode significar casa própria, morar só, bom emprego, conquistas sucessivas, etc. Mas o resumo geral disso tudo, e buscando o significado dessa Independência com relação à saúde, é que preocupa, pois ela arrasta consigo outra palavra a “PRESSA”,essa pode ser a maior causa da morte de jovens que aumenta cada dia mais.
        Muitas vezes, é por causa da pressa que as pessoas se alimentam mal, comendo qualquer coisa na rua, em local que seja próximo do trabalho, isso acaba fazendo com que o índice de obesidade aumente, e maior será o índice de  pessoas com complicações na saúde.
        O aumento de acidentes com automóveis, motocicletas, ônibus, e outros, também está relacionado à pressa, o medo de chegar atrasado, de faltar a um compromisso importante faz com que as pessoas ultrapassem o limite da velocidade permitida dentro e fora da cidade, todos esses fatores faz com que esqueçam que existe a faixa de pedestre, e ainda atravessam com o sinal aberto, causando atropelamentos e mortes.
       Como se não bastasse, há também as mortes causadas por balas perdidas, da qual eu não sei por que existe esta expressão já que elas sempre acham alguém.
       Mas em meio à correria do dia-a-dia ainda surge à notícia de alguém que tirou sua própria vida, e outro que morreu tentando quebrar um recorde.
       Diante desses fatos, por incrível que pareça a morte acabou caindo na rotina da população mundial, causando dor apenas nos parentes mais próximos. Já é comum ligar a TV, e ver que nem a morte de pessoas influentes causa forte dor.
       Portanto, será que essa correria, essa pressa para buscar prestígio e influência vale mesmo apena, já que após a morte isso nem faz mais tanta diferença?

De: INGRITI MEIRELES DIAS
P/ PROFESSORA DENICE ANA